Arthur baluarte da política nacional e local; Serafim, liderança da política local. O trem e o cavalo da história estão passando. Tem que pular no estribo, na cela, ou morcegar o trem bala tupiniquim, amigos.
O comentário é geral entre seus aliados e correligionários, especialmente, dando conta que o ex-senador Arthur Neto (PSDB) deverá ser candidato a vereador neste pleito de 2012, objetivando a sigla, fazer uma grande bancada de oposição. Segundo os cálculos de membros do seu grupo o partido fará, no mínimo, de 6 a 8 vereadores. A confirmação dessa assertiva demonstra a amplitude da formação ideológica e política, como também a humildade quase messiânica desse moço, que foi e é liderança nacional do PSDB. Hoje o povo amazonense sente falta deste guerreiro, filho de Ajuricaba, no congresso nacional, devido a contundência de sua atuação senatorial em defesa da Pólo Industrial de Manaus (PIM), o sustentáculo da economia do Estado do Amazonas.
Parabenizamos o espírito altruístico do político Arthur Neto, que sempre foi para nós, paradigma de uma geração, como foi Touro Sentado e o guerreiro Chaleira Preta, indômitos bravos defensores de seus povos, assim como o ex-senador é para os povos da Amazônia, o caudilho da liberdade, defensor incansável da raça amazônica.
Atualmente, Arthur faz falta no Senado Federal, diante da letargia de nossa bancada eunuco, que segundo o comentário de um senador vigilante, “os senadores do Amazonas, estavam tomando cafezinho, enquanto a Medida Provisória que dilacerava a nosso PIM, era votada pelos inimigos desse modelo vitorioso, hoje considerado o maior pólo de tecnologia de ponta da América do Sul”.
Se você ainda estivesse lá no Senado, Arthur, com certeza a porrada parlamentar cantaria no focinho dos inimigos do Amazonas. Por isso você faz falta, como faz falta algumas vozes contundentes aqui na Câmara Municipal de Manaus, onde a defesa do povo ficou restrita, como diria o velho colunista social Ibraiim Sued, “há meia dúzia de três ou quatro vereadores que verdadeiramente são defensores do povo manauara e da cidade escolhida para ser sub sede da Copa de 2014.
Arthur candidato a vereador, puxando de 6 a 8 parlamentares para a nossa Câmara, será comparado com o Dr. Enéias, que arrastou mais 6 deputados federais e se transformou fenômeno de voto em São Paulo. Alguns acéticos hão de me perguntar: “E quem seria o candidato do PSDB à prefeito de Manaus?”. Sugerimos o nome do senador Jefferson Praia, economista e professor universitário, aquele que podemos chamar de candidato Ficha Limpa. Alguns irão dizer que ele não tem densidade eleitoral para tal candidatura, faço lembrar que em eleições passadas havia em Goiânia um candidato chamado Marconi Pirillo que nas pesquisas eleitorais vinha lá na rabeta, seu oponente era nada menos que a lenda viva e líder do povo goianiense Iris Resende, candidato a reeleição a governador, ao final do pleito o jovem Marconi Pirillo, foi eleito e ganhou de goleada porque era candidato Ficha Limpa, provou que o governador Iris tinha na folha de pagamento aproximadamente 50 parentes.
Assim, este Blog, antecipa-se historicamente, para cumprimentar o Rei Arthur o melhor cavaleiro da Távola Redonda.
Quanto ao Serafim, se estivesse imbuído da vontade de ver seu partido, o PSB, crescer ele seria candidato a vereador e faria uma aliança com outros pequenos partidos e, no mínimo elegeria de 4 a 6 vereadores. Aí, a turma dos puxa-sacos de plantão do ex-prefeito, dirão quem apoiaremos para candidato a prefeito. De pronto respondo: ‘a solução está dentro do PSB, onde existem nomes como Marcelo Ramos e Marcelo Serafim’. Acredito que está na hora do SARAFA começar a investir na nova geração. Com isso o PSDB e o PSB, fariam de 12 a 14 vereadores.
Teríamos uma Câmara Municipal de Manaus, com vereadores de bom nível intelectual como nos velhos tempos, com Arthur Neto, Serafim Correa, Mário Frota, etc.
Reflitam: Arthur baluarte da política nacional e local; Serafim, liderança da política local. O trem e o cavalo da história estão passando. Tem que pular no estribo, na cela, ou morcegar o trem bala tupiniquim, amigos. (Por: Paulo Onofre)
