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terça-feira, 24 de maio de 2016

IRANDUBA, 12.000 ANOS DE ESPERANÇA.


 Artesãos de cerâmica, segundo pesquisas arqueológicas, já existiam há 12 mil anos, em Iranduba, no começo do Heloceno.


Um caboclo comentava na feira na feira do Cacau, no domingo durante o festival: “olha quem vem ali, é a Madá, mudou muito e já não é a mesma. Passa pela gente olhando por cima”. Um taxista, amigo da prefeita de longas datas, completou: “ela não cumprimenta, mais os pobres. Agora tem novos amigos!”
É verdade. Não existiam nem as pirâmides do Egito, nem as muralhas da China, mas já tinha aqui, no Lago do Limão, artesãos fazendo esmerada cerâmica, segundo pesquisas arqueológicas. Isso há 12 mil anos, no começo do Heloceno, ora bolas. De lá pra cá, já se passaram doze milênios e a raça cabocla irandubense, continua caminhando pelos rios em um frágil motor de rabeta para fazer a travessia do grande rio, a esperança.
Agora, me deixe fazer uma breve análise da política Irandubense. A partir do ex-prefeito Zé Maria a coisa começou a ficar preta, todos dizem: o Zé é um caboclo com de coração bom, mas como administrador público é sofrível e opaco como gestor municipal.
É tido pelos munícipes, como um grande contador de ‘causos’ que, apesar de não morar em Iranduba, semanalmente ele é visto no município, visitando seus compadres. Nos finais de tarde, invariavelmente se reúne com seus amigos para jogar dominó.
Tem um caboclo, compadre do Zé Maria, que diz: “meu compadre não cheira e nem fede, se não puder ajudar também não atrapalha”. Esse é o Zé.  
Depois de várias tentativas infrutíferas. Nonato Lopes se elege prefeito de Iranduba, sempre muito rompante, fez uma administração em seu primeiro mandato regular, sendo reeleito e acusado de falta de prestações de contas de convênios federais e acusado também de ter em seu governo, superfaturado o valor do asfaltamento da estada Carlos Braga.
Vaidoso ao extremo, Nonato gostava que seus subordinados e vereadores o chamassem de DOM LOPES. Alguns assessores chegavam ao ridículo de beijar a mão do prefeito.
Acho que a inspiração de Nonato a essas patacoadas vem da leitura que ele fez do livro de Mario Puzo, “O Poderoso Chefão”, que mostra o personagem principal Dom Corleone, interpretado no cinema pelo saudoso ator MARLON BRANDO. Nonato também é um caso de cinema.
Depois veio aquele que seria a esperança do povo iranduense: Xinaik com cara de índio e DNA japonês, sem ter uma gota de sangue Samurai. Não tinha honra e deu no que deu. Roubou tanto quanto Eduardo Cunha, mais de 50 milhões. Mas esse tá na cadeia, pagando sua dívida com a sociedade. Muito Bem.
Agora a vice de Xinaik se torna prefeita, a simplória Madá, era uma moça voltada para o povo, andava com os mais humildes e, de repente, ela parece que foi picada pela mosca azul, esqueceu suas origens e seus amigos. Seu reduto eleitoral, Cacau Pirêra, onde ela mora, está abandonado.
Um caboclo comentava na feira na feira do Cacau, no domingo durante o festival: “olha quem vem ali, é a Madá, mudou muito e já não é a mesma. Passa pela gente olhando por cima”. Um taxista, amigo da prefeita de longas datas, completou: “ela não cumprimenta, mais os pobres. Agora tem novos amigos!” (Por: Paulo Onofre).

segunda-feira, 9 de maio de 2016

JORNALISTA DEFENDE PAULO ONOFRE SOBRE OS COMENTÁRIOS DE CONSPIRAÇÃO À PREFEITA MADÁ DE IRANDUBA



O prefeito cassado, Xinaik Medeiros, Madá de Iranduba, Paulo Onofre e J. Ray
J. Ray: “Paulo Onofre, para finalizar, ele é um jornalista bem pautado e tem boas fontes aqui em Iranduba, muito mais do que eu que moro aqui. E uma prova inequívoca de que o que ele escreve é verdadeiro é que nenhuma autoridade local o levou às barras da Justiça até agora para processá-lo por calúnia, difamação, etc; não que tenha faltado vontade (rs)! Devem ter faltado motivos”.
J Ray Lima Não tenho procuração para defender o jornalista Paulo Onofre – e ele nem precisa que eu o faça, pois é maior de idade, acho que já sexagenário, e deve muito bem saber o que faz, o que diz e o que escreve – mas o notável profissional de imprensa não está falando mal da nossa prefeita Madalena de Jesus (“Madá”)! Ele está tão somente dando uma informação de bastidores!
O problema é que aqui em Iranduba ao longo dos anos as pessoas, principalmente as autoridades, se acostumaram a ouvir só elogios, falsos às vezes, mas elogios; notícias no estilo “chapa branca”, daquelas que só relatam as atividades cotidianas do Governo Municipal, que, quase sempre, nada mais são do que o estrito cumprimento da obrigação do poder público. Do ponto de vista jornalístico, elas nem são notícias; são publicidades, pois NOTÍCIA é aquilo que geralmente as pessoas não querem que seja divulgado.
E eu assumo parte dessa culpa em relação ao nosso município, pois em 34 anos de profissão como locutor, 25 deles em rádio, contribuí muito para isso.
“Comprei briga”, e feia, inclusive, com alguns colegas da imprensa manauara por me recusar a divulgar qualquer fato que conflitasse com os interesses da administração municipal, da qual sempre fui um dos assessores na área de Comunicação. Nunca fui chefe e nem secretário, mas sempre estive atuando no setor.
Ao longo desses anos recebi inúmeras críticas de pessoas diversas, incluindo amigos e amigas, por conta da minha postura como profissional de imprensa, mas só depois que fui “punido” no ano passado por não ter divulgado a prisão do ex-prefeito Xinaik, aprendi a lição: o J. Ray assessor da Prefeitura é uma coisa; o J. Ray repórter é outra história. E notícia será sempre notícia, a qualquer tempo; até porque do jeito que a Comunicação é instantânea hoje, se eu não difundir essa ou aquela notícia, outros colegas o farão.
Agora, divulgar sem fazer juízo de valor, ou seja: sem emitir opinião acerca dos fatos; apenas informar! Vou deixar isso bem claro para o prefeiturável em quem votarei e para quem trabalharei!
Confesso que tenho encontrado grandes obstáculos depois que passei a adotar essa nova postura como repórter, pois ainda continuo assessor da Prefeitura, não sei até quando, e tem muita gente do poder que não consegue entender essas coisas sobre as quais me referi aqui; e outras sabem que eu tenho razão, mas se fazem de desentendidas.
Mas, voltando ao Paulo Onofre, para finalizar, ele é um jornalista bem pautado e tem boas fontes aqui em Iranduba, muito mais do que eu que moro aqui. E uma prova inequívoca de que o que ele escreve é verdadeiro é que nenhuma autoridade local o levou às barras da Justiça até agora para processá-lo por calúnia, difamação, etc; não que tenha faltado vontade (rs)! Devem ter faltado motivos!

segunda-feira, 2 de maio de 2016

CÂMARA MUNICIPAL DE IRANDUBA NÃO CUMPRE LEI




A Câmara é a única culpada de todo o desastre político que vem acontecendo em Iranduba


A Câmara Municipal de Iranduba (CMI) desobedece a Lei e o Regimento Interno da Casa e cerca de 80% dos vereadores estão omissos. A Câmara é a única culpada de todo o desastre político que vem acontecendo em Iranduba.
Desde o início de 2013, durante 2014 e até novembro de 2015, os vereadores não fiscalizam o Poder Executivo com rigor e isso propiciou a farra da corrupção na administração do ex-prefeito Xinaik Medeiros e toda a sua equipe comandada pelo ex-secretário de Finanças, Davi Queiroz, que a bel prazer exerceu seu cargo para se locupletar, envolvendo o prefeito, vereadores, a comissão de licitação e outros secretários na prática de corrupção, causando malefícios à administração municipal.
Nessa forma de governar, após várias e sucessivas denúncias provocadas por comunitários, empresários e o Conselho de Cidadãos de Iranduba, o Ministério Público Federal e Estadual, de forma surpreendente, fez com que a Polícia Federal criasse as ‘Operações Cauixi’ e ‘Dízimo’, recolhendo para a cadeia, por meio de processo competente e legal o prefeito, secretários e outros trapaceiros da administração pública municipal, além de três vereadores que ativamente participavam dessa farra altamente corrupta.
Repito que a culpa da corrupção em Iranduba é a inércia de quase 80% dos vereadores. É uma grande vergonha na política irandubense. Precisamos continuar denunciando e desmascarando esses falsos políticos que não fiscalizam as atividades da prefeitura. O pior de tudo isso é que a Câmara ainda não nomeou os suplentes dos vereadores que estão na cadeia. Nunca se viu em todo o Brasil situação semelhante! É simplesmente fantástico. Já está ficando difícil formar quorum necessário para a Câmara se reunir. É esse o expediente que está sendo programado para continuar com a grande patifaria na política do município. O Ministério Público - que é o fiscal da Lei - precisa ser novamente provocado.
Por: Paulo Onofre
Contatos: 99469-0169 (Vivo) ou 99615-1175 (Oi).