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terça-feira, 24 de janeiro de 2012

TERMINAL PESQUEIRO, UM ELEFANTE BRANCO COM GOSTO DE PIRARARA.


O impasse do Terminal Pesqueiro, já virou piada, por isso o Mundinho Candirú, personagem lá da Feira da Panair, sempre exclama nos ares de pitiú do local: “Esses políticos são tudo peixe liso, seu moço.

Parece uma novela sem final feliz, a proposta da prefeitura de construir o Terminal Pesqueiro de Manaus, um sonho inconcebível que há décadas tira o sono dos pescadores da nossa terra, gente honesta e trabalhadora que acorda cedo para trazer o peixe de cada dia à população de nossa cidade.
Esse descaso se arrasta pelo tempo, começando com promessas de vários políticos, inclusive Amazonino que já prometeu em campanhas de eleições passadas que construiria o dito terminal. No frigir dos ovos, o único prefeito que fez alguma coisa foi o Serafim que começou e não pode terminar o mesmo, talvez deixando o término para seu sucessor.
O que é certo é que essa turma de maus políticos que só fazem prometer mas não cumprem a palavra dada ao povo, continua arrotando a maior bacaba, e a população e os pescadores que se lasquem, como diria o Justo Veríssimo, personagem do nosso Chico Anísio: “o povo que se exploda!”. É verdade, Chico, este Blog deseja que você dê uma rasteira saudável na morte, e volte à cena para nos mostrar o seu talento de maior humorista do Brasil.
O impasse do Terminal Pesqueiro, já virou piada, por isso o Mundinho Candirú, personagem lá da Feira da Panair, sempre exclama nos ares de pitiú do local: “Esses políticos são tudo peixe liso, seu moço, a gente pega eles pela guelra, o bicho saracoteia o rabo, e sai fora depois de eleito, nenhum deles cumpre a palavra. Além do mais é tudo traíra.
É verdade, Mundinho, os canalhas são assim mesmo, prometem para o povo e depois de eleitos deixam o povo a ver navios, na maior cara de pau. Tudo pilantra, mestres da má fé, pois quem engana a nossa boa gente de Manaus / Amazonas é bandido.
Seria bom, que o Ministério Público tanto estadual como federal, fosse a fundo na questão e denunciasse quem já pegou dinheiro federal e pôs a grana do bolso. E o que é pior, ainda tem coragem de pedir o voto popular para essa nova eleição vigente.
Aliás, o Ministério Público é a ultima cartada  da sociedade, porque são fiscais e guardiões da lei em nosso Estado. Nossos Promotores e Procuradores são como aquele grão luminoso que ficou no fundo da Caixa de Pandora, a esperança.
Agora, por favor, autoridades, dêem nome aos chacais. O povo do Amazonas precisa saber quem já comeu o dinheiro do inexorável Terminal Pesqueiro de Manaus. Zagaia neles, minha gente.

Por: Alexandre Otto,
É escritor e membro do
Clube da Madrugada. 
Foto: acritica.uol.com.br

Governo

Mercadante assume nesta terça-feira o MEC e muda cúpula

A saída da presidente do Inep, Malvina Tuttman é dada como certa em Brasília

O ministro Aloízio Mercadante deixa a Ciência e Tecnologia e assume a Educação (16/12/2011) O ministro Aloízio Mercadante deixa a Ciência e Tecnologia e assume a Educação (16/12/2011) (Valter Campanato/Agência Brasil)
Apesar da mobilização de servidores pela sua permanência, a presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Malvina Tuttman, deve deixar o cargo com a posse, nesta terça-feira, o novo ministro da Educação, Aloizio Mercadante. O Inep é a autarquia do Ministério da Educação (MEC) que cuida do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
Leia também:
O ministro Haddad foi regular. O candidato é reprovável
O MEC deve passar por outras mudanças, com as saídas dos secretários Eliezer Pacheco (Educação Profissional e Tecnológica), Maria do Pilar (Educação Básica) e Carlos Augusto Abicalil (Articulação com os Sistemas de Ensino). Os substitutos ficarão a critério de Mercadante. O secretário da Educação Superior, Luiz Cláudio Costa, continua na equipe, mas deve ser remanejado. Segundo a reportagem apurou, o nome dele é cotado para assumir a presidência do Inep - que teve três presidentes nos últimos três anos.
Na sexta-feira passada, a Associação de Servidores do Inep entregou a um assessor de Mercadante uma carta em que "manifesta sua preocupação com a possibilidade de mais uma substituição da alta gestão comprometer a continuidade de todo o processo de oxigenação, reestruturação, fortalecimento e aprimoramento científico e metodológico das atividades do órgão". Pesa contra Malvina o fato de não ser ligada politicamente ao PT. Uma hipotética substituição de Malvina por Luiz Cláudio Costa, cujo nome encontra resistência dentro do Inep, é vista mais como uma questão política.
Para os servidores, Malvina é um nome técnico que defendeu o instituto, tendo feito cobranças ao consórcio Cespe/Cesgranrio quanto à aplicação de provas, como o Enem. No entanto, o ministro Fernando Haddad não teria se empenhado em garantir a permanência da presidente no cargo, ao contrário, por exemplo, do que fez pela manutenção do diretor do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (Fundeb), José Carlos de Freitas.

RIO PRETO DA EVA: EX-MULHER DE EX-PREFEITO É CANDIDATA À PREFEITA



 
Ex-mulher de Anderson Souza, ex-prefeito de Rio Preto da Eva é candidata à prefeita.
O ano eleitoral definitivamente começou em Rio Preto da Eva, até agora bateu recorde o número de candidatos à Prefeito no Município, entre eles temos a ex-vereadora Maria Gorete Barroncas de Souza, que é ex-mulher de Anderson Souza, ex-prefeito de Rio Preto da Eva.
Será que o ex-prefeito, vai apoiar a ex-mulher? De acordo com um dos feirantes e morador mais antigo da cidade, ele já viu de tudo em Rio Preto. “Em todo o estado não existe uma região mais atípica que o nosso município na área da política, onde estar no poder vale tudo”. (Por: Paulo Onofre)

REFORMA ELEITORAL URGENTE É NECESSÁRIA E DE BOA FÉ


Uma coisa é certa: Eduardo – o Bebê Johnson - candidato não tem pra ninguém, mas toda a sua vida política vem à tona. Já tem gente separando as denúncias dos oito anos de mandato.

Há décadas se arrasta o engodo eleitoral e ninguém diz nada. O sujeito se elege para um mandato de 4 ou 8 anos e no final, às vezes, não cumpre nem um terço das promessas de campanha, conclusão em que se identificará o senador Eduardo Braga, caso seja candidato à prefeito de Manaus no pleito de 2012.
Outra coisa que funcionará como um purgante de laranja da terra com sal amargo, que é tiro e queda, um sujeito eletivo que se meta à besta a enfrentar o nosso querido Bebê Johnson, alcunha carinhosa que a turma do deixa disso, em tempos de Colégio Dom Bosco, repassou para o nosso diligente (Ah! Trabalhador ele é) Eduardo.
Não queremos repassar para esse senador, o ícone de bode expiatório eleitoral, mas que é sacanagem é, com o povo, pois o cara vota para um mandato de 8 anos e o esperto sabendo da sua popularidade, sai para prefeito e estraçalhará os adversários caso isso se torne um fato, que hoje é comentário geral nos quatro cantos de Manaus.
Certa vez perguntado por um repórter, sobre a inclusão de um certo candidato em seu partido, Fábio Lucena, retrucou enfático para o interlocutor da mídia: - “A lei é culpada, pois a lei me obriga a estar no mesmo partido desse canalha”.
A lei eleitoral atual permite que qualquer político faça isso sem terminar o mandato. E Eduardo não é o primeiro, dezenas de políticos já mandaram seus mandatos às favas, ficando de olho gordo em outro mandato, onde possam aplicar a sua fisiologia contumaz.
Uma coisa é certa. Eduardo candidato não tem pra ninguém. Agora que toda a sua vida política vem à tona, vem, pode esperar que tenha gente já separando as denúncias dos oito anos de mandato. É muita maionese.
Agora o povo adora o Eduardo. Lembram Lula na reeleição, um dossiê de 12 mil páginas na Polícia Federal, o Mensalão fez um rombo de 5 bilhões e dólares (o maior roubo da história do Brasil) que saiu pelo Valérioduto do Zé Dirceu. No Dossiê uma testemunha acusou o Lula de estar presente em 20 reuniões do dito cujo. E o que é pior, o povo soube disso, e mesmo assim, por amor ao Lula, mesmo sabendo que ele era culpado, votou na sua reeleição.
Isso é amor amigos. O povo brasileiro amava e ama o Lula, que foi o maior presidente do Brasil de todos os tempos, pois ascendeu o Brasil à nação líder do G–20, preparando o caminho para Dilma consagrar nosso país hoje, como a 6ª economia mundial,  passando a própria Inglaterra, país de 1º Mundo.
Então amigos, é Lulalá e Eduardo aqui. O jovem senador é imbatível.
E os 6 anos restantes? E o voto do povo, para ponde vai? É preciso urgentemente que o Congresso reveja isso, criando uma emenda que obrigue o sabidinho a terminar o seu mandato legado pelo povo. Senão a coisa vai ficar sempre assim, um estupro na vontade popular. Parecendo até aquela história do Big Brother Brasil, onde o negão parecia uma lagarta por baixo dos lençóis e a moça sua partner, disse que o dito estava sonhando que era apenas uma minhoca irrequieta. Ora, ora, amigos, o amor tudo perdoa.

Alexandre Oto
Poeta e fundador do Clube da Madrugada