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quinta-feira, 17 de novembro de 2011

LUPPI DESCENDO DE LADEIRA ABAIXO


O tamanho do rombo:
Lupi fez uma viagem oficial ao Maranhão a bordo de um avião disponibilizado por Adair Meire (que estava na mesma aeronave), diretor da ONG aquinhoada com a bagatela de recursos no valor de RS 10,4 milhões oriundos do Ministério do Trabalho.

Para os analistas políticos de plantão a queda do ministro Carlos Lupi, é uma questão de tempo, pois a cada dia que passa as denúncias que chegam à presidente Dilma, torna difícil a permanência desse fanfarrão, como passou a ser chamado depois de seu rompante, no qual assegurou que somente sairia do ministério à bala e, em seguida, protagonizou uma cena patética fazendo uma declaração de amor quando disse: “Dilma, eu te amo”.
Em seguida foi à Comissão na Câmara Federal, criada com objetivo de averiguar as denunciar, quando afirmou, de forma categórica, não conhecer os dirigentes da ONG, alvo das denúncias e, em seguida, foi desmentido pelo presidente da citada ONG.
Na tentativa de amenizar a gravidade dos fatos o presidente em exercício do PDT, André Figueiredo, disse que vai cobrar explicações do diretório do partido no Maranhão, para saber se foi pago o aluguel daquela aeronave.  Esse pagamento há de estar contabilizado nas prestações de contas de 2009, uma vez que Lupi afirma que o pagamento foi efetuado pelo diretório do Maranhão, enquanto isso o presidente PDT/MA, Igor Lago, solicitou a contabilidade do diretório no período de 2009 a 2010, a fim de sanar esse impasse.
A revista “VEJA” veiculou que Lupi fez uma viagem oficial ao Maranhão, em Dezembro de 2009, a bordo de um avião disponibilizado por Adair Meire (que estava na mesma aeronave), diretor da ONG aquinhoada com a bagatela de recursos no valor de RS 10,4 milhões oriundos do Ministério do Trabalho.
Segundo os especuladores, a influência de Lupi dentro do PDT ainda é um ponto que lhe asseguram no cargo, seus assessores querem dar explicações e compartilhar com as direções do partido o “desgaste”, sofrido diante das denúncias de irregularidades que se acumulam e a alternativa que resta ao ministro Luppi, será sua renúncia como forma de minimizar os impactos sofridos pelo partido e evitar sua exoneração.
Por: Paulo Onofre
Jornalista (MTb 467)
Analista Político e Social
Membro do PDT do Amazonas

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