A entrada de veículos que dava acesso às balsas e onde os táxis estacionavam.
A área do estacionamento, com capacidade para 200 veículos, que hoje é utilizado por crianças que moram nas cercanias do complexo, como área de lazer.
Os 15 quiosques existentes na área lateral do complexo hidroviário estão fechados por falta de clientes.
O abandono das balsas que transportavam veículos no trecho Manaus/Cacau-Pirêra/Manaus, agora estão ancoradas e, possivelmente sem manutenção, na Estação Hidroviária de São Raimundo. Enquanto isso passageiros que se aventuram ir ao Careiro/Castanho têm que esperar na fila por mais de 3 horas.
O moderno prédio da área administrativa da Estação Hidroviária, construído com 800 metros quadrados e três andares, onde deveria funcionar um mini shopping distribuído em dez lojas na sua parte interna, em dois andares diferentes. Hoje a situação do local é de abandono. À noite o prédio passou a ser ponto de encontro de usuários de drogas.
A sugestão que fazemos é que coloquem para funcionar de imediato esse complexo para que não se transforme em elefante branco. A primeira medida a ser tomada seria trazer os barcos que param nas proximidades da ponte que liga São Raimundo ao bairro da Aparecida, que são oriundos das cidades da calha do rio Negro.
Mesmo que inicialmente funcionasse de forma precária utilizando as balsas que estão paradas naquele local como ancoradouros dos barcos. A partir desta medida a Estação Hidroviária, passaria a ter novamente suas atividades para qual ela foi construída.
Se o clamor da população não tiver eco junto aos nossos governantes, a sugestão é que a população acione o Ministério Público Federal, para que este interpele o Governo do Estado para tomar providências cabíveis que o caso requer.(Por: Paulo Onofre)
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