A escada que dá acesso à Estação Hidroviária de São Raimundo está totalmente sem manutenção e o lixo toma conta da área. A tendência é o local virar uma lixeira dentro de um elefante branco que custou R$ 22 milhões dos cofres públicos, ou seja, dinheiro da população que paga impostos.
Das 20 voadeiras que existiam no local para transportar passageiros no sentido Manaus/Cacau Pirêra/Manaus, hoje só restam 5. A média de faturamento de cada voadeira antes da construção da Ponte Rio Negro era de R$ 200 e gerava entre 2 a 3 empregos direto.
As balsas que faziam a travessia Manaus/Cacau Pirêra/Manaus estão paradas, sem manutenção, virando cemitério de sucatas. Enquanto isso, lá no Ceasa, a travessia é lenta e o proprietário de veículo que deseja se deslocar para o Careiro/Castenho, tem que esperar cerca de 3 horas.
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