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terça-feira, 22 de janeiro de 2013

UM SONHO DE LIBERDADE PARA TODOS OS PRESOS



Puta que o pariu. Valeu, Pinker! Vamos ajudar os presos do Brasil. Eles ainda têm jeito. Os outros, não, condicionaram o próprio cérebro a ser macaco. Que pena, Jorge Bem Jor. Salve Jorge! Pocotó, Pocotó, Pocotó.
Quem viu o filme interpretado magistralmente por Tim Robins e  Morgan   Freeman,  entende também que os presos são seres humanos e que o sentido da Lei e da Justiça, não é só trancafiar o condenado mas recuperá-lo para o possível convívio da  sociedade.
Baseado no romance de Stephen Kong, genial escritor preferido dos produtores e diretores de Hollywood, o filme mostra que na cadeia tem muita gente inocente como também muita gente de  boa índole.
Estudos feitos por experts no assunto prisional, indicam que há várias maneiras de se recuperar um condenado, dando-lhe formação de caráter e formação profissional, também cultura e deleite artístico, aliás a música é uma prova de que o bem sobrepõe o mal, pois jamais qualquer pessoa poderá apreciar uma peça musical se não estiver com a mente quieta e em paz. O agoniado nunca curtirá uma canção se não estiver ligado tranquilamente nessa percepção estética, a não ser que a música seja “Minha Eguinha Pocotó”.
Por que em Manaus não se cria um Centro de Recuperação Prisional, algo de prática científica, sem o vislumbre de dogmas religiosos, pois estamos em pleno século XXI, era pós espacial e da Teoria das Cordas, com setilhões de infinitos universos, compondo o Multiverso e, segundo a Teoria  M,  de Ed Whitten,  o Big Bang já era, pois o nosso  universo surgiu foi de um choque de Branas,  e o Cosmos nunca teve começo nem terá fim, por isso, prisão é muito antigo e acadêmico.
Se pusermos os presos para plantar batatas e criar galinha, e montar escolas profissionalizantes e produtoras para o penitenciário, com certeza recuperaremos esses nossos irmãos de forma que eles entendam a lição de Rockfeller, quando enfatizava: “Se  o malandro soubesse a vantagem de ele ser honesto, ele seria honesto só de malandragem”.
Por isso recomendamos um estudo científico, para essas pessoas que estão do outro lado da cela. Eles merecem uma chance de esperança e vida, pois as cadeias hoje são escolas de crime. O sujeito chega ruim na penitenciária, e sai péssimo, isso quando sai para voltar de novo, num ciclo vicioso infernal. E quem paga a conta é o contribuinte; era só o que faltava: cidadão alimentar bandido.
Vamos resgatar os presos, dando aos mesmos a teoria e prática de cidadania. Os penitenciários são Homo Sapiens, ainda não se condenaram como os ricos, que segundo Steve Pinker, gênio da neuro ciência, passaram a vida toda só usando a parte traseira do cérebro, esquecendo de usar a parte frontal, isto é, neles ainda prevalece o símio anterior ao australopitecus, essa sim, é a verdadeira prisão, a psicológica e existencial. Puta que o pariu. Valeu, Pinker! Vamos ajudar os presos do Brasil. Eles ainda têm jeito. Os outros, não, condicionaram o próprio cérebro a ser macaco. Que pena, Jorge Bem Jor. Salve Jorge!
Alexandre Otto,
é poeta e membro
do  Clube da Madrugada.           

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