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quarta-feira, 11 de setembro de 2013

JOAQUIM ALENCAR PARA A PRESIDÊNCIA DA F A F




J. Alves *
É IMPOSSÍVEL deixar de falar-se em Joaquim Alencar, um dos maiores especialistas em futebol da região, conhecido internacionalmente, e com ações comprovadas no âmbito do empreendedorismo e de promoções (não esquecer o Cosmos de N Y e outros eventos), já tendo sido dirigente local, e profundo conhecedor da história do futebol amazonense.
Está saindo uma nova legislação onde fica proibida a   reeleição de atuais presidentes, e inclusive candidatura de parentes até o nível de 3º grau, nas Federações de Futebol dos Estados e CBF. Em alguns tipos de entidades de caráter público já é assim. A medida chega em boa hora, uma vez que é notório na maioria  (senão todos) os Estados brasileiros, a permanência de “oligargas” que em série copiaram o modelo da CBF e tentam se perpetuar no poder (e não adianta entrarmos no mérito pessoal, nem no caso, do Amazonas), interessa sim, tentar-se visualizar o futuro e as consequências práticas para o futebol, e enfim para os bons costumes da sociedade como um todo.
Como estava é desaconselhável até se entrar em polêmicas sobre a melhoria do “sistema” de gestão do futebol; o melhor é debruçarmo-nos sobre o que a novidade pode trazer a curto e longo prazo para o Amazonas.
A primeira questão, é quem pode assumir nesse primeiro momento, o cargo de Presidente da FAF (Federação Amazonense de Futebol) seja por nomeação, seja por eleição! Não pode ser um qualquer, em  nenhum aspecto! O Estado (principalmente a Capital) com o crescimento reconhecido nacionalmente e até mundialmente, com uma arena nova que servirá a Copa 2014, e deverá ser palco de eventos grandiosos futuros, e com times que apesar das recaídas já provaram que “podem chegar lá” – Nacional, São Raimundo, Fast, Rio Negro), NÃO pode ficar com uma Federação política-oligárquica-familiar, como pensam alguns, servindo apenas de enfeite no panorama real. NÃO!... precisamos de Gestores competentes, e dinâmicos que conheçam não só futebol, como tenham bom relacionamento nacional, e até internacional, para poder fomentar as políticas necessárias para assegurar o desenvolvimento do esporte, como também outras metas, quais sejam mudar o perfil psicológico de torcedores, principalmente crianças e adolescentes, para “gostarem e torcerem” pelos times locais, como em outro viés sanear a questão das rendas, e da viabilidade econômica dos campeonatos e eventos complementares – porque afinal, nós estamos falando de Amazônia, a maior grife internacional depois da Coca-Cola!... e da Zona Franca de Manaus!... onde como se insinuou acima, existem times com mais de 70 anos de história, o que em poucos Estados acontece!
Nesse sentido, é IMPOSSÍVEL deixar de falar-se em Joaquim Alencar, um dos maiores especialistas em futebol da região, conhecido internacionalmente, e com ações comprovadas no âmbito do empreendedorismo e de promoções (não esquecer o Cosmos de N Y e outros eventos), já tendo sido dirigente local, e profundo conhecedor da história do futebol amazonense. Ele seria o personagem ideal a ocupar a Presidência da FAF nesse momento de transição e de véspera da Copa 2014 (aliás, o Governador do Estado, e o Prefeito de Manaus dariam grande passo não só em apoiá-lo para tal cargo, como em colocá-lo ao lado do Comitê Gestor que prepara a cidade para a Copa 2014, que está em boas mãos com o Biango, mas somaria mais ainda, com a “velha raposa” ao lado dele!   
E para que não paire dúvidas, devemos esclarecer que já tivemos desavenças com Joaquim, em caso pontual, que absolutamente não envolvia aspectos pessoais ou morais, e sim atitudes políticas administrativas de discordâncias - o que é normal, mas sem jamais ter deixado de reconhecer o conhecimento e a experiência do eventual contendor; hoje somos amigos com respeito mútuo.
*J. Alves é escritor e já foi Presidente do Conselho do Fast Clube

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