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quarta-feira, 30 de abril de 2014

FIQUEM DE OLHO NA VENDA DA CIGÁS



Cadê o Gás de Coari?
A população deve ficar atenta para a venda CIGÁS, para não ser entregue por uma bagatela, temos exemplos do passado, quando foram vendidas a COSAMA e o BEA.
A pergunta que não quer calar é a seguinte: ‘Governador José Melo, cadê o nosso Gás? O Governo Federal gastou R$ 5,5 bilhões para trazer o gasoduto de Coari a Manaus. Os objetivos desse investimento seria transformar a matriz energética de Manaus para baixar os custos da energia elétrica nas residências, comércio e indústria, além de implantar o Gás Natural Veicular (GNV), em todos os taxis da cidade.
Anos depois, de uma frota com aproximadamente 6 mil táxis, temos apenas 500, que foram modificados para usar o GNV e o mais agravante é que na cidade há somente dois postos para abastecer esses veículos.
Taxistas informam que a redução do custo mensal com a utilização do gás, seria de aproximadamente 40% menor do que é gasto com gasolina, mas eles se sentem temerosos em fazer a mudança em virtude de em Manaus ter apenas duas alternativas de abastecimento, em virtude disso formam-se filas quilométricas para abastecer o GNV, que redunda em uma perda de tempo e prejuízo para o motorista.
         Circulam notícias que a Cigás, empresa criada pelo Governo do Estado para administrar a distribuição de GNV, será vendida para um grupo baiano. Vou sugerir aos nossos companheiros do Projeto Jaraqui, que coloquemos na pauta este assunto para discussão.
A venda da CIGÁS tem sido pouco divulgada pela imprensa, mas o processo está em curso e, quando a população for informada, a venda esta já terá sido efetivada, sem qualquer discussão com a sociedade civil organizada, que deveria ser a principal interessada que é composta pelos contribuintes que pagam seus impostos.
A população deve ficar atenta para a venda CIGÁS, para não ser vendida por uma bagatela, temos exemplos do passado, quando foram vendidas a COSAMA e o BEA, duas empresas que pertenciam ao Governo do Estado, e até hoje ninguém sabe onde, ou em quê, o dinheiro foi aplicado. (Por: Paulo Onofre).

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