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quarta-feira, 12 de novembro de 2014

A PRÁTICA RASTEIRA DE GOVERNAR SOB O FANTASMA DO MEDO




O vício deste modo de governar é confundir o poder legítimo da autoridade com a força emanada do poder na forma autoritária. Valendo-se desta armadura os medíocres pensam que podem tudo, inclusive roubar as estrelas...
As características do fato resultam de um fenômeno da natureza como também de uma ação política capaz de provocar alteração na ordem constituída criando um campo cinergético, alterando as relações afetivas e estruturantes. Este estado cria as condições favoráveis para violar as regras não só do Direito positivo, mas também, dos valores morais, afetivos que pautam a construção de uma nova ordem ou não, sob a gestão de um mandatário ou de um grupo de atores movidos por interesses às vezes patrimoniais, reduzindo a política à força e o Estado à vida privada.
No campo da política este modo de gestão pode ser uma prática rasteira de governar sob o fantasma do medo, da insegurança e do centralismo autoritário. O personalismo pode vir a ser um grande entrave para o desenvolvimento institucional, dificultando qualquer programa e projeto que requeira trabalho em equipe em forma de regime de colaboração ou responsabilidade compartilhada.
O vício deste modo de governar é confundir o poder legítimo da autoridade com a força emanada do poder na forma autoritária. Valendo-se desta armadura os medíocres pensam que podem tudo, inclusive roubar as estrelas para que os críticos e a oposição não tenham o direito de admirá-las e muito menos para que elas não venham alumiar novos caminhos a serem conquistado pelo povo.

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