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terça-feira, 24 de janeiro de 2012

REFORMA ELEITORAL URGENTE É NECESSÁRIA E DE BOA FÉ


Uma coisa é certa: Eduardo – o Bebê Johnson - candidato não tem pra ninguém, mas toda a sua vida política vem à tona. Já tem gente separando as denúncias dos oito anos de mandato.

Há décadas se arrasta o engodo eleitoral e ninguém diz nada. O sujeito se elege para um mandato de 4 ou 8 anos e no final, às vezes, não cumpre nem um terço das promessas de campanha, conclusão em que se identificará o senador Eduardo Braga, caso seja candidato à prefeito de Manaus no pleito de 2012.
Outra coisa que funcionará como um purgante de laranja da terra com sal amargo, que é tiro e queda, um sujeito eletivo que se meta à besta a enfrentar o nosso querido Bebê Johnson, alcunha carinhosa que a turma do deixa disso, em tempos de Colégio Dom Bosco, repassou para o nosso diligente (Ah! Trabalhador ele é) Eduardo.
Não queremos repassar para esse senador, o ícone de bode expiatório eleitoral, mas que é sacanagem é, com o povo, pois o cara vota para um mandato de 8 anos e o esperto sabendo da sua popularidade, sai para prefeito e estraçalhará os adversários caso isso se torne um fato, que hoje é comentário geral nos quatro cantos de Manaus.
Certa vez perguntado por um repórter, sobre a inclusão de um certo candidato em seu partido, Fábio Lucena, retrucou enfático para o interlocutor da mídia: - “A lei é culpada, pois a lei me obriga a estar no mesmo partido desse canalha”.
A lei eleitoral atual permite que qualquer político faça isso sem terminar o mandato. E Eduardo não é o primeiro, dezenas de políticos já mandaram seus mandatos às favas, ficando de olho gordo em outro mandato, onde possam aplicar a sua fisiologia contumaz.
Uma coisa é certa. Eduardo candidato não tem pra ninguém. Agora que toda a sua vida política vem à tona, vem, pode esperar que tenha gente já separando as denúncias dos oito anos de mandato. É muita maionese.
Agora o povo adora o Eduardo. Lembram Lula na reeleição, um dossiê de 12 mil páginas na Polícia Federal, o Mensalão fez um rombo de 5 bilhões e dólares (o maior roubo da história do Brasil) que saiu pelo Valérioduto do Zé Dirceu. No Dossiê uma testemunha acusou o Lula de estar presente em 20 reuniões do dito cujo. E o que é pior, o povo soube disso, e mesmo assim, por amor ao Lula, mesmo sabendo que ele era culpado, votou na sua reeleição.
Isso é amor amigos. O povo brasileiro amava e ama o Lula, que foi o maior presidente do Brasil de todos os tempos, pois ascendeu o Brasil à nação líder do G–20, preparando o caminho para Dilma consagrar nosso país hoje, como a 6ª economia mundial,  passando a própria Inglaterra, país de 1º Mundo.
Então amigos, é Lulalá e Eduardo aqui. O jovem senador é imbatível.
E os 6 anos restantes? E o voto do povo, para ponde vai? É preciso urgentemente que o Congresso reveja isso, criando uma emenda que obrigue o sabidinho a terminar o seu mandato legado pelo povo. Senão a coisa vai ficar sempre assim, um estupro na vontade popular. Parecendo até aquela história do Big Brother Brasil, onde o negão parecia uma lagarta por baixo dos lençóis e a moça sua partner, disse que o dito estava sonhando que era apenas uma minhoca irrequieta. Ora, ora, amigos, o amor tudo perdoa.

Alexandre Oto
Poeta e fundador do Clube da Madrugada

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