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quarta-feira, 23 de maio de 2012

POSSÍVEL REPLAY DA ENCHENTE EM 2014 SERÁ UM DEUS NOS ACUDA



Hoje, em Manaus, temos uma situação crítica para os moradores ribeirinhos de nossa cidade e do comércio da beira do Mercado Municipal Adholfo Lisboa e do Porto do Rodway.
É bom pensar com antecedência, como fazem os países desenvolvidos, estabelecendo programas de reengenharia de desenvolvimento no setor público e privado, de maneira que a problemática do clima e do social cause menos fraturas na vida da sociedade. Um exemplo disso é o Japão que já está levantando a cabeça, apesar da dura queda recente, provinda de tsunamis e tremores de terra avassaladores.
Hoje, em Manaus, temos uma situação crítica para os moradores ribeirinhos de nossa cidade e do comércio da beira do Mercado Municipal Adholfo Lisboa e do Porto do Rodway. Prejuízos múltiplos tanto para a gente do povo, quanto para os comerciantes que já estão demitindo funcionários porque as vendas caíram demasiadamente, e o primeiro a sofrer com esse desequilíbrio mercadológico é o assalariado.
Nesse cenário de perdas, fazemos uma pergunta que incomodará a todos os amazonenses: e se em 2014, ocorrer outra enchente nos níveis dessa atual? Como faremos para evitar o transtorno causado aos turistas nacionais e estrangeiros, que virão à Manaus assistir aos jogos da Copa do Mundo? Temos alguma solução para o problema evidente, já que em 2009 tivemos grande cheia e após 3 anos tivemos essa atual, recordista? E se em 2014 tivermos uma próxima ou mais elevada, como vai ficar Manaus? E os turistas visitantes torcerão por seus times? É claro, mas ficarão perplexos com uma possível enchente que afogará seus olhos com a imagem de um Estado que não vislumbra uma visão de futuro.
A sugestão que fazemos é que o mercado da Manaus Moderna seja demolido e outro mercado deva ser construído no terreno que fica nas proximidades da feira da banana. Na área onde está hoje o mercado deverá ser construído uma praça que poderá receber o nome de Ajuricaba, em homenagem ao nosso herói indígena, ou por outra, deveremos homenagear os pescadores denominando aquele logradouro de Praça dos Pescadores.
Não vamos esperar primeiro que aconteça uma tragédia para depois fincarmos soluções paliativas como costumamos fazer no Amazonas e no Brasil.
Alertamos a Comissão da Copa, para que efetue um Programa de Metas 2014, visando equacionar o possível sucesso da Copa do Mundo em nosso chão e suas diretrizes básicas. Temos que ter visão empreendedora e tecnologia se quisermos alcançar êxito na realização dessa Copa.
Não façamos como os religiosos, que nos empurram goela a dentro, um conceito dogmático de 2 mil anos atrás, esquecendo a Praxis, e que a mesma evolui, ora bolas! As coisas no universo têm que ser correlatas, apesar da Teoria da Incerteza, de Weisenbeg, ser um fato matemático. Acontece que sendo previdentes, poderemos evitar uma trombada de uma pedra de 10 quilômetros de tamanho que bateu na Terra há 150 milhões de anos atrás, extinguindo os dinossauros.
Uma coisa é certa: em 2014 poderá haver outra enchente fantástica em Manaus e no interior. E isso também será uma pedrada, em nós e na Copa. (Por:Paulo Onofre). Foto: portalamazonia.com.br

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