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sexta-feira, 1 de março de 2013

O IMPÉRIO DA VIOLÊNCIA CONTRA ATACA EM MANAUS



A moça quase se borra, pois para azar seu estava purgada, exclamando: - “por favor, moço,  eu estou doente”. o mais afoito e maléfico olhando geral apontou o três oitão para a ‘Ceiça’, encostando o cano do trabuco na testa da dita.
Parecendo até o filme de George Lucas, ‘O Império Contra Ataca’, sucesso cinematográfico que marcou época, a violência de lorde Vader, toma conta de nossa cidade, de maneiras brutal e sádica, vitimando nossa boa gente manauara.
Todos os dias a mídia informa roubo, assalto, estupro corrupção, e inda hoje mesmo leio nos jornais, policiais parceiros de traficantes, fato escabroso, pois nós pagamos o salário desses biltres para os mesmos nos roubarem.
Um dia desses, minha cunhada Conceição, sempre calma e pacífica como uma mosca morta, ia para casa no bairro de Santo Agostinho, quando dois meliantes, de revolver em punho, assaltaram os pobres passageiros, e o mais afoito e maléfico olhando geral apontou o três oitão para a ‘Ceiça’, encostando o cano do trabuco na testa da dita. A moça quase se borra, pois para azar seu estava purgada, exclamando: - “por favor, moço,  eu estou doente”. O marginal arrancou a bolsa num sopapo, e levou o soldo  do dia, pois a mesma possui um lanche, donde retira o sustento.
O pobre do motorista demorou em abrir a porta do ônibus, quando o ladrão vociferou: - “não enrola motora, senão leva bala”. Pálido, o motorista arregalou os olhos estático, de medo.
Isso acontece em Manaus, quase que diariamente. A população sofre os piores desgastes da violência urbana.
A história informa que numa cidadezinha italiana, caso idêntico ocorria, e as autoridades não davam solução contra a marginalidade. O Governador, o prefeito, a policia, não dava cobro a maleita da violência.  Famílias não saiam mais às ruas, tal era o surto de violência nessa cidade italiana.
Levaram o caso ao Papa Xisto I, um homem santo e pacifico, mas justo. 
O chefe da igreja católica acrescentou: - “pode deixar que eu resolvo”.
E resolveu. Com apenas uma semana de ação, as famílias voltaram a frequentar novamente os logradouros e a viver a vida urbana tranquilamente.
Equação. Usando sua altíssima sabedoria, sua santidade resolveu a questão de um só golpe:
O papa mandou matar todos os bandidos. Sábio e justo, o Sumo Pontífice, deixou o exemplo para o bem da humanidade: Tolerância Zero.
Autoridades, por favor, criem já um Conselho Gestor de Segurança Pública, e convidem o delegado Mariolino, e o            professor Paulo Mtasuoca, experts em segurança pública. Tem mais, o japona foi na ITAM, professor do Eduardo Braga.
   
Alexandre Otto,
é  poeta e membro do
Clube da Madrugada.                                             
 

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