Mada Do Iranduba: "Quero informa a todos
que estão mim ligando procurando sabe onde o Prefeito Xinaik se encontra não
sei só sei que ao atender um chamado da Defensoria Publica Municipal fui
apresentada por uma funcionaria como Prefeita em Exercício tomei um susto pois
não fui comunicada e nem sabia que o Prefeito tinha viajado só sei que
resolvemos partes dos problemas, logo em seguida recebi uma ligação dizendo vir
o Prefeito e um vereador no aeroporto para onde ele esta viajando respondi não
sei só sei que e uma falta de respeito e consideração para comigo e com meu
povo querido de Iranduba gostaria muito Xinaik que você tivesse a mesma
consideração que você teve durante a campanha lembre-se os humilhados serão
exaltados Deus está na direção de tudo amigo boa noite à todos."
Um espaço democrático para idéias e críticas. Onde a política é tratada de forma séria e inteligente.
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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
IRANDUBA: ESTRADA QUE FICOU PRONTA HÁ POUCO MAIS DE UM MÊS JÁ COMEÇA A APRESENTAR RACHADURAS E O ATERRO ESTÁ CAINDO
A estrada de acesso ao porto do rio Solimões,
na várzea de Iranduba, que ficou pronta há pouco mais de um mês e custou mais
de R$ 1 milhão, já começa a apresentar rachaduras.
A obra, construída pela SEINFRA- Secretaria de
Estado de Infraestrutura, foi asfaltada, ficou com sete metros de largura,
calçada em um dos lados e teve o greide elevado para evitar que a estrada seja
coberta pelas águas do rio Solimões nas épocas de cheia, como vinha ocorrendo
ao longo dos últimos 30 anos.
Porém, esta semana as rachaduras começaram a
aparecer em uma das laterais, evoluindo para o outro lado da pista. Além das
fissuras, em alguns pontos o aterro está caindo. Nesta quinta-feira (27) uma
equipe da SEINFRA está no local fazendo reparos no trecho afetado. A Defesa
Civil de Iranduba chegou a proibir o tráfego de carros pesados no local, mas,
depois de contatar com técnicos da SEINFRA, recebeu a garantia de que não há
riscos de desabamento.
Nesta quinta-feira (27) uma equipe da SEINFRA
está no local fazendo reparos no trecho afetado. A Defesa Civil de Iranduba
chegou a proibir o tráfego de carros pesados no local, mas, depois de contatar
com técnicos da SEINFRA, recebeu a garantia EM IRANDUBA...
Essas
fotos são referentes a essa matéria, o fotógrafo é Eriberto Quirino
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
CONGRESSO ATROPELA LEGISLAÇÃO AO NÃO PAGAR SUPERSALÁRIO
O artigo abaixo, escrito
pelo ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal, é uma prévia do
novo canal de Opinião do UOL, que estreia em março
A regra é clara: ninguém pode ganhar, no serviço
público, mais do que o subsídio mensal, em espécie, dos ministros do Supremo
Tribunal Federal. A abrangência do teto constitucional alcança remuneração —
subsídio, proventos, pensões e outras espécies remuneratórias dos ocupantes de
cargos, funções e empregos públicos da administração direta, autárquica e
fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal
e dos municípios, inclusive dos detentores de mandato eletivo e demais agentes
políticos, percebidos isolada ou cumulativamente. Em outras palavras, observado
o tratamento igualitário, o teto impõe-se a todos.
Teto Salarial
A regra é clara: Ninguém pode ganhar, no serviço público, mais do que o
subsídio mensal, em espécie, dos ministros do STF
Mas nada é tão simples como parece. A astúcia do
homem e o abandono da ética implicam vergonhoso drible.
As formas
vão do empréstimo da natureza indenizatória a certas parcelas ao desdobramento
do contracheque que, de peridiocidade mensal, vejam só a criatividade, passa a
ser de peridiocidade quinzenal.
Então, com desprezo total à lei das leis, à Carta
Federal, revela-se o país do faz de conta. A situação, pasmem, mostra-se hoje
generalizada.
O Supremo Tribunal Federal é o guarda maior da
Constituição e esta, presente o estado de direito, encerra um grande todo que
tem como medula a velha máxima que os meios justificam os fins, e não o
contrário, sob pena de, acionado o justiçamento, haver retrocesso, e não avanço
cultural.
Cumprimento da lei
Mas nada é tão simples como parece. A astúcia do homem e o abandono da
ética implicam vergonhoso drible
A momentosa matéria dos supersalários praticados, à
larga, nas duas casas do Congresso, deve ser analisada sem paixões. Nas
auditorias no Tribunal de Contas da União, os beneficiários não tiveram espaço
para defenderem-se.
Os pronunciamentos sinalizaram que Câmara dos
Deputados e Senado viabilizariam a audição, cumprindo-se o mandamento
constitucional: o detentor de situação constituída possui o direito ao devido
processo administrativo. Essa é a regra inafastável, pouco importando a
clareza, aparente e unilateral, do quadro.
O desgaste das casas legislativas é notório. No afã
de recuperar prestígio, em menosprezo à comezinha regra do contraditório,
atropelou-se, dando-se esperança vã, infrutífera, portanto, à cansada
sociedade.
Congresso
O desgaste das casas legislativas é notório. No afã de recuperar
prestígio, atropelou-se, dando-se esperança vã à cansada sociedade
Sob o ângulo do direito de defesa, a questão chegou
à última trincheira da cidadania, onde não cabe visão passional, extremada. Ao
deferir, em mandados de segurança, as liminares, consignei que o fazia sem
prejuízo da instauração dos processos administrativos, sumários e individuais.
Verificada, na seara própria, a ilegitimidade de
pagamentos, por sinal, satisfeitos há anos, aí sim, a suspensão imediata será
de ocorrência natural e, mais, a devolução do que recebido nos últimos cinco
anos, procedendo-se aos descontos nos vencimentos, proventos e pensões —
obedecido o limite mensal, tudo conforme previsto na Lei nº 8.112/1990. Como
dizer do prejuízo ao poder público? A relação jurídica continuada possibilita
os descontos.
Paga-se
um preço por viver em uma democracia e é módico, estando ao alcance de todos: o
respeito irrestrito ao arcabouço normativo, às leis. Fora isso, instaura-se a
desordem, a afronta à Constituição Federal. Conserte-se o Brasil, afastando-se
as mazelas que o emperram, mas não se jogue para a plateia, muito menos
adjetivando a visão do Supremo. A absurdez tem outro endereço.
*Marco Aurélio Mendes de Farias Mello é ministro do Supremo Tribunal Federal e presidente
do Tribunal Superior Eleitoral
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
DOIS PRESIDENTES NORDESTINOS: CASTELO BRANCO E LULA (UM CEARENSE E OUTRO PERNAMBUCANO)
...........................
Em 1966 o presidente
Castello Branco leu nos jornais que seu irmão, funcionário com cargo na Receita
Federal, ganhara um carro Aero-Willys, agradecimento dos colegas funcionários
pela ajuda que dera na lei que organizava a carreira. O presidente telefonou mandando
que ele devolvesse o carro.
O irmão argumentou
que se devolvesse ficaria desmoralizado em seu cargo. O presidente Castelo
Branco interrompeu-o dizendo: "Meu irmão, afastado do cargo você já está. Estou
decidindo agora se você vai preso ou não".
E o Lula ainda alega
que não existe ninguém 'neste país' com mais moral e ética do que ele...
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