O vício
deste modo de governar é confundir o poder legítimo da autoridade com a força
emanada do poder na forma autoritária. Valendo-se desta armadura os medíocres
pensam que podem tudo, inclusive roubar as estrelas...
As características do fato
resultam de um fenômeno da natureza como também de uma ação política capaz de
provocar alteração na ordem constituída criando um campo cinergético, alterando
as relações afetivas e estruturantes. Este estado cria as condições favoráveis
para violar as regras não só do Direito positivo, mas também, dos valores morais,
afetivos que pautam a construção de uma nova ordem ou não, sob a gestão de um
mandatário ou de um grupo de atores movidos por interesses às vezes
patrimoniais, reduzindo a política à força e o Estado à vida privada.
No campo da política este modo de gestão pode ser
uma prática rasteira de governar sob o fantasma do medo, da insegurança e do
centralismo autoritário. O personalismo pode vir a ser um grande entrave para o
desenvolvimento institucional, dificultando qualquer programa e projeto que
requeira trabalho em equipe em forma de regime de colaboração ou
responsabilidade compartilhada.
O vício deste modo de governar é confundir o poder
legítimo da autoridade com a força emanada do poder na forma autoritária.
Valendo-se desta armadura os medíocres pensam que podem tudo, inclusive roubar
as estrelas para que os críticos e a oposição não tenham o direito de
admirá-las e muito menos para que elas não venham alumiar novos caminhos a
serem conquistado pelo povo.
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