A Câmara é a única culpada de todo o desastre
político que vem acontecendo em Iranduba
A Câmara
Municipal de Iranduba (CMI) desobedece a Lei e o Regimento Interno da Casa e
cerca de 80% dos vereadores estão omissos. A Câmara é a única culpada de todo o
desastre político que vem acontecendo em Iranduba.
Desde o início
de 2013, durante 2014 e até novembro de 2015, os vereadores não fiscalizam o Poder
Executivo com rigor e isso propiciou a farra da corrupção na administração do
ex-prefeito Xinaik Medeiros e toda a sua equipe comandada pelo ex-secretário de
Finanças, Davi Queiroz, que a bel prazer exerceu seu cargo para se locupletar, envolvendo
o prefeito, vereadores, a comissão de licitação e outros secretários na prática
de corrupção, causando malefícios à administração municipal.
Nessa forma
de governar, após várias e sucessivas denúncias provocadas por comunitários, empresários
e o Conselho de Cidadãos de Iranduba, o Ministério Público Federal e Estadual, de
forma surpreendente, fez com que a Polícia Federal criasse as ‘Operações Cauixi’
e ‘Dízimo’, recolhendo para a cadeia, por meio de processo competente e legal o
prefeito, secretários e outros trapaceiros da administração pública municipal,
além de três vereadores que ativamente participavam dessa farra altamente
corrupta.
Repito que a
culpa da corrupção em Iranduba é a inércia de quase 80% dos vereadores. É uma
grande vergonha na política irandubense. Precisamos continuar denunciando e
desmascarando esses falsos políticos que não fiscalizam as atividades da
prefeitura. O pior de tudo isso é que a Câmara ainda não nomeou os suplentes
dos vereadores que estão na cadeia. Nunca se viu em todo o Brasil situação
semelhante! É simplesmente fantástico. Já está ficando difícil formar quorum
necessário para a Câmara se reunir. É esse o expediente que está sendo
programado para continuar com a grande patifaria na política do município. O
Ministério Público - que é o fiscal da Lei - precisa ser novamente provocado.
Por: Paulo Onofre
Contatos: 99469-0169 (Vivo) ou 99615-1175 (Oi).
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