Alexandre Otto é poeta e membro do Clube da Madrugada
E que a justiça cace os
mandatos desses enganadores da sociedade. Aliás, só o Jacinto escapou porque era
um homem honrado
Iranduba
poderia ser a tentativa do último Reich na América Latina, isto é, o último
laivo nazista implantado por um chefe político, onde o Executivo Municipal
rasga a Constituição Federal, tentando sublevar outro poder constituído, a
Câmara Municipal de Iranduba, guardiã da legalidade e da legislação
iranbubense.
Tenta
o mandatário conspirador, anular uma instituição séria, que certamente é a mais
bela e funcional sede do legislativo municipal de todo o interior amazonense,
obra de reforma épica do nosso inesquecível Ednor Pacheco, outrora presidente
desta augusta Casa.
Ora,
as denuncias feitas pela população local, intrigaram o Ministério Público
Estadual e Tribunal de Contas do Estado; parabéns promotores, parabéns Michiles,
pela corajosa presença institucional na fiscalização e averiguação do delito.
Vão fundo, convoquem também o Ministério Público Federal, pois o Edmilson
Barreiros é um rapaz de brios, e vos ajudará nessa tarefa de apurações
criminosas.
Cutuque
essa onça fraudulenta com vara comprida, Procurador, vá fundo na averiguação
dos fatos, pois essa maracutaia manipuladora na terra das olarias, é o replay
do Mensalão em Iranduba, uma vergonha, como diria o Bóris Casoy, intrépido
ancora da Tv brasileira.
Outra
coisa, senhores honrados e decentes que honram com conduta ética e enobrecem o
Ministério Público Estadual e o Tribunal de Contas do Estado do Amazonas, a
legalidade está em vossas mãos, pois sois os guardiões da Lei e da democracia.
Acontece
que com esse Mensalão de Iranduba, o prefeito se torna o imperador absolutista,
controlando a custa de grana dos cofres públicos, os vereadores eleitos pelo
povo, mas que infelizmente não estão, levando à sério o mandato de legislador
outorgado pelo varonil povo irandubense.
Entreguem
à justiça os farsantes, denunciem quem se vendeu para o prefeito por uma grana
gorda que saiu dos cofres públicos.
E
que a justiça cace os mandatos desses enganadores da sociedade. Aliás, só o
Jacinto escapou porque era um homem honrado, e o nosso Ednor, que entrou agora,
mas já está careca de ver tanta maracutaia com o dinheiro do povo.
Alô,
desembargador Ari Moutinho, “seu colega”, como diria o nosso Bernardo Cabral,
chicote neles, faça prevalecer a Justiça nessa cambada de mascates que se
elegem para roubar o povo do Amazonas.
Alexandre
Otto
Poeta
e Membro do Clube da Madrugada
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