O Antonio Alves, hoje líder
de Nonato naquela Casa Legislativa, é defensor ferrenho do prefeito. Como provável
vice-prefeito do Chico, terá que fazer oposição a Nonato.
O
PT de Iranduba, que tem como representante na Câmara Municipal, o vereador
Antonio Alves, líder de Nonato Lopes naquela Casa Legislativa, agora se arvora
a costurar uma coligação com o PP de Chico Doido.
Alguns
aliados de Chico falaram em alto e bom tom: “Eureka, Eureka, encontramos a
solução para o nosso problema, vamos ter um vice de um partido grande, e a
vitória de Chico está garantida”.
No
meu entender, tudo isso é um ledo engano, senão vejamos: Caso aconteça a
coligação PP/PT, o mais provável é que o vereador Antonio Alves, seja indicado
por seu partido para vice-prefeito na chapa do Chico. O Antonio Alves, hoje líder
de Nonato naquela Casa Legislativa, é defensor ferrenho do prefeito. Como provável
vice-prefeito do Chico, terá que fazer oposição a Nonato. Esta coligação em
curso, no mínimo, é uma grande incoerência. Será que o povo (eleitor), irá
entender, pois para o irandubense a candidatura de Chico é tida como oposição.
O
eleitor, não vota em partidos, e sim em candidatos, pois estes não sabem sequer
o conteúdo programático das agremiações. Isto me faz lembrar as últimas
eleições para o Governo do Estado, quando eu, e outros membros da executiva do
PDT/Am, viajamos a Brasília para uma reunião com o Ministro do Trabalho Luppi.
Na oportunidade fomos informados que nosso partido apoiaria o Ministro Alfredo
Nascimento, que era pré-candidato ao Governo do Estado.
Durante
a reunião recebemos a visita de Alfredo que, após cumprimentar os participantes
da reunião, falou em alto e bom tom que sairia vitorioso daquele pleito, porque
o presidente LULA estaria lhe apoiando. O resto da história o leitor já conhece.
Lembro
aos articuladores políticos de Chico Doido que certos apoios têm efeito colateral.
Ao invés de ajudar, acaba atrapalhando. Tomem como exemplo o que está
acontecendo em São Paulo, quando o LULA (PT), foi buscar apoio de Maluf e o índice
de rejeição do paulistano a essa aliança política está na casa dos 53%. (Por: Paulo Onofre).
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