O DEMO DA FLORESTA, PRETENSIOSO
COMO É, BUSCA ESPALHAR O TERROR, TENTANDO DE TODA FORMA SE APROPRIAR DA
ESPERANÇA DO NOSSO POVO QUE LUTA E SONHA POR UM AMAZONAS MAIS IGUALITÁRIO,
JUSTO E SUSTENTÁVEL.
Herda-se da idade média os títulos honoríficos que
as confrarias religiosas e seculares outorgavam aos seus sócios e benfeitores
dando ênfase as qualidades dos agraciados Tais qualidades expressavam o modo de
ser e agir dos contemplados, bem com também sua forma comportamental, seu
biótipo e sua preponderância corpórea tais como: o Coxo, o Nanico, Caderudo, o
Medonho, entre outros.
Na política, no entanto, os Sofistas muito antes de
Cristo, já manifestavam sua indignidade frente aos pensadores que viviam a
custas do poder dominante. Da mesma forma, os Anarquistas e os Críticos Sociais
nos tempos modernos também recorriam a estas práticas e de forma hilária
buscava na história e na lógica dialética a desconstrução do discurso dos
mandatários do Estado.
Estas práticas continuam nos Parlamentos e ganha
força por meio da literatura, das novelas midiáticas e dos folhetins que
circulam nos Arrais da política local.
O Medonho, chamado assim o candidato ex-governador,
na Confraria da Praça, tem estilo próprio quanto à sua forma de governar. Não
ouve as lideranças dos Movimentos Sociais, não respeita as demandas populares,
pouco ou quase nada fez pela educação no Estado, tratando a UEA de forma
falimentar, deixando a saúde e segurança precarizadas; não respeita o
Parlamento e os demais Poderes constituídos, personalizando seus atos em
favores e patrocínios aos beneficiários, aparelhando o Estado para fins
privados imprimindo nos mega investimentos o seu rosto bem nos modos dos
governos autoritários.
Este Modo Medonho de Governar está assentado no
autoritarismo, no personalismo, no mandonismo, reduzindo o Estado a instrumento
de mando a serviço das grandes corporações privadas com retorno imediato no
enriquecimento ilícito de determinados grupos que retroalimentam a luta do
poder pelo poder, valendo de expediente não convencional para semear o medo e
se afirmar como o Medonho que boiou das águas para captar o voto do povo e se
fazer temido como o Demo da floresta, não pelo convencimento, mas pelo terror
tentando de toda maneira se apropriar da esperança do nosso povo que luta e
sonha por um Amazonas mais igual, justo e sustentável.
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