Além da beleza que guarda e conserva em sua forma,
a mulher e mãe requer ainda proteção frente aos perigos que ameaçam.
Em se tornar mãe, a mulher faz explodir a natureza
em si e para si, gerando vida e esperança, semente a se multiplicar no mundo e
na história. Sua diversidade ganha corpo nas culturas, sociedades, famílias,
nos segmentos e setores produtivos. Os rostos são diversos como também suas
formas, costumes e valores a se manifestar na maternidade como afirmação de sua
natureza e do seu modo de ser mulher, interagindo nos contextos difusos, em
atenção à cria gerada com zelo e cuidado, alimentando o corpo e a alma na
expectativa do presente no curso das humanidades.
Além da beleza que guarda e conserva em sua forma,
a mulher e mãe requer ainda proteção frente aos perigos que ameaçam, violando
direito, a provocar dor e tristeza pelas veredas a caminhar numa perspectiva da
reciprocidade e da afirmação dos direitos sociais.
As convenções datadas são oportunas, não só para o
culto merecido a mãe, mas, para que se faça o chamamento pelas garantias
individuais e, sobretudo, pelo reconhecimento de suas condições dignas de
trabalho, educação, saúde, segurança e demais políticas públicas, não só para
si, mas, para todos (as) que lutam pela afirmação dos seus direitos e por uma
sociedade justa e sustentável.
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